terça-feira, 1 de julho de 2008

Ai de ti, Literatura!

A impressão é que todo poeta admira a lua, faz versos e produz o milagre de se expressar diferentemente sobre esse eterno satélite-tema. Na sua simplicidade, alguns poetas conseguem dar seqüência ao evento: escrevem de forma original, distinta, aterrissando lá com asas únicas, mostrando que poesia é arroubo, ousadia, sentimento desatado.

Abaixo a escritura mecânica, frívola, trivial, circunstancial...

Obs.: Alertem-me por favor sobre qualquer tipo de erro. E obrigado por me lerem!

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