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Sugestão: enquanto há vida, há correções. E releituras, comparações com poemas alheios (deslumbrantes ou não), estudo de gramática e das figuras de linguagem. Melhorar deveras, só assim: aperfeiçoando-se fora do poema para depois voltar a ele empunhando as armas adequadas. ...Porém quem é o inimigo?!
Justa pergunta.
O inimigo é o Mundo, que --- tendo você algum valor literário --- sempre lhe exigirá perfeição, suavidade, emoção. Se não tiver tal valor, o Mundo nem o perceberá.
O amigo é também o Mundo, que lhe sorrirá submisso ante seu talento, fruto dos esforços artesanais.
Um poema com todas as palavras nos seus lugares, sem exageros sentimentais, comedido mas funcional, competente, emotivo --- eis só o que pede o Mundo.
Obs.: Alertem-me por favor sobre qualquer tipo de erro. E obrigado por me lerem!
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