domingo, 7 de fevereiro de 2010

Escolas Pedagógicas

1 – Tradicional
2 – Renovada Progressista
3 – Tecnicista
4 – Libertadora
5 – Crítico-social dos Conteúdos
6 – Construtivista ou Piagetiana


1 – Tradicional
A pedagogia tradicional é uma proposta de educação centrada no professor, cuja função consiste em vigiar os alunos, aconselhá-los, ensinar a matéria e corrigi-la.

A figura do professor como detentor do saber é uma força motriz nessas escolas.

A metodologia decorrente de tal concepção tem como princípio a transmissão dos conhecimentos através da aula do professor, frequentemente expositiva, numa sequência predeterminada e fixa, enfatizando a repetição de exercícios com exigências de memorização.

Valoriza o conteúdo livresco e a quantidade. O professor fala, o aluno ouve e aprende. Não propicia ao sujeito que aprende um papel ativo na construção dessa aprendizagem, que é aceita como vinda de fora para dentro. Muitas vezes não leva em consideração o que a criança aprende fora da escola, seus esforços espontâneos, a construção coletiva.

A função primordial da escola, nesse modelo, é transmitir conhecimentos disciplinares para a formação geral do aluno, formação esta que o levará, ao inserir-se futuramente na sociedade, a optar por uma profissão valorizada.

Na maioria das escolas essa prática pedagógica se caracteriza pela sobrecarga de informações que são veiculadas aos alunos, o que torna o processo de aquisição de conhecimento muitas vezes burocratizado e destituído de significação.

A postura da escola se caracteriza como conservadora. No processo de alfabetização, apoia-se principalmente nas técnicas para codificar/decodificar a escrita. A escrita espontânea da criança em fase de alfabetização não é levada em conta, sendo a cartilha sequencialmente seguida, à base do processo de alfabetização.

Os métodos baseiam-se tanto na exposição verbal como na demonstração dos conteúdos, que são apresentados de forma linear, ignorando as experiências trazidas pelos alunos, tornando a prática pedagógica estática, sem questionamentos da realidade e das relações existentes, sem pretender qualquer transformação da sociedade.

A tendência tradicional predomina há quatro séculos e meio de existência da nação brasileira, que sempre se caracterizou pelo intelectualismo. Podemos dizer que essa tendência prevaleceu no Brasil até 1930.

A pedagogia tradicional preocupa-se com a universalização do conhecimento. O treino intensivo, a repetição e a memorização são as formas pelas quais o professor, aqui considerado detentor do saber, transmite os conteúdos a seus alunos, que são agentes passivos deste processo.

Os conteúdos são verdades absolutas, dissociadas do cotidiano do aluno e de sua realidade social.

A aprendizagem, nessa tendência, torna-se artificial. Memorizar para “ganhar nota” e não estudar para abstrair o conhecimento, estimulando a competição entre os alunos que são submetidos a um sistema classificatório.

A escola é marcada pelo conservadorismo cultural, inspirando-se no passado para resolver os problemas do presente. Enfatiza a experiência social e cultural que é transmitida, sem considerar as capacidades e habilidades individuais.

A pedagogia tradicional continua forte e persistente na grande maioria das escolas e universidades.

Na atualidade, vemos profissionais da educação, com curso universitário, ensinando da forma como lhes foi ensinado, sem qualquer questionamento ou análise de sua prática pedagógica.

A linha tradicional de ensino alastrou-se no século XVIII, a partir do Iluminismo, e tinha por objetivo universalizar o acesso do indivíduo ao conhecimento. Foi considerada não-crítica e ultrapassada nas décadas de 1960 e 1970, mas ainda tem muita importância para os educadores. Seus defensores enfatizam que não há como formar um aluno crítico e questionador sem uma base sólida de informação.

As escolas que seguem esta linha pedagógica privilegiam a transmissão do conteúdo. O professor, cuja função é transmitir conhecimento e informações para os alunos, é o guia do processo educativo.

Escolas que seguem esse modelo tendem a ser rígidas em relação à disciplina.

O sistema de avaliação delas mede a quantidade de informação absorvida pelo aluno, procurando prepará-los para o vestibular desde o início do currículo escolar.

O papel da Escola consiste na preparação intelectual e moral dos alunos, seu compromisso com a cultura. Os menos capazes devem lutar para superar suas dificuldades e conquistar seu lugar junto aos mais capazes.

Os conteúdos ensinados são os valores sociais acumulados pelos antepassados. As matérias preparam o aluno para a vida. Conteúdos separados das realidades sociais.

O método é a exposição verbal da matéria, preparação do aluno, apresentação, associação, exercícios e repetições.

Predomina a autoridade do professor. Ele transmite o conteúdo na forma absorvida.

Aprendizagem receptiva e mecânica, que ocorre com a coação. Considera que a capacidade de assimilação da criança é a mesma do adulto. Reforço em geral negativo às vezes maior.



2 – Renovada Progressista
A pedagogia renovada é uma concepção que inclui várias correntes que, de uma forma ou de outra, estão ligadas ao movimento da Escola Nova ou Escola Ativa. Tais correntes, embora admitam divergências, assumem um mesmo princípio norteador de valorização do indivíduo como ser livre, ativo e social.

O centro da atividade escolar não é o professor, nem os conteúdos disciplinares, mas sim o aluno, como ser ativo e curioso. O mais importante não é o ensino, mas o processo de aprendizagem.

Em oposição à Escola Tradicional, a Escola Nova destaca o princípio da aprendizagem por descoberta e estabelece que a atitude de aprendizagem parte do interesse dos alunos, que, por sua vez, aprendem fundamentalmente pela experiência, pelo que descobrem por si mesmos. O professor é um facilitador no processo de busca de conhecimento, que deve partir do aluno.

Cabe ao professor organizar e coordenar as situações de aprendizagem, adaptando suas ações às características individuais dos alunos, para desenvolver suas capacidades e habilidades intelectuais.

Essa tendência, que teve grande penetração no Brasil na década de 30, no âmbito do ensino pré-escolar (jardim de infância), até hoje influencia muitas práticas pedagógicas.

A pedagogia renovada é conhecida também como Pedagogia Nova, Escolanovismo ou ainda Escola Nova. A necessidade de democratizar a sociedade fez com que o movimento da Escola Nova acontecesse paralelamente à pedagogia tradicional, buscando reformas educacionais urgentes, emergindo da própria população a necessidade de uma consciência nacional.

A Escola Nova tem seus objetivos centrados no aluno. Os educadores que adotam essa concepção acreditam numa sociedade mais justa e igualitária, na qual caberia à educação adaptar os estudantes ao seu ambiente social.

Prioriza experiências que devem satisfazer aos interesses do aluno e às exigências sociais. Interação entre estruturas cognitivas do indivíduo e estruturas do ambiente.
Aprender a aprender.
Aprender fazendo.
Trabalho em grupo.

Disciplina como tomada de consciência.
Estimulação da situação-problema. Aprender é uma atividade de descoberta.

Professor sem lugar privilegiado.
Indispensável o bom relacionamento entre professor e aluno.

Incluem-se nesta Tendência alguns conceitos oriundos do educador norte-americano Carl Rogers, como:
Formação de atitudes.
Preocupação com problemas psicológicos. Clima favorável à mudança do indivíduo. Boa educação, boa terapia. (Rogers)

Ênfase nos processos de desenvolvimento das relações e da comunicação, tornando secundária a transmissão de conteúdos.

O esforço do professor é praticamente dobrado para facilitar a aprendizagem do aluno.

A motivação resulta do desejo de adequação pessoal da auto-realização; aprender, portanto, é modificar suas próprias percepções, daí se aprende o que estiver significativamente relacionado.



3 - Tendência Liberal Tecnicista
Nos anos 70 desenvolveu-se o "tecnicismo educacional", inspirado nas teorias behavioristas da aprendizagem e da abordagem sistêmica do ensino, que definiu uma prática pedagógica altamente controlada e dirigida pelo professor, com atividades mecânicas inseridas numa proposta educacional rígida e passível de ser totalmente programada em detalhes.

A supervalorização da tecnologia programada de ensino trouxe consequências: a escola se revestiu de uma grande auto-suficiência, reconhecida por ela e por toda a comunidade atingida, criando assim a falsa ideia de que aprender não é algo natural do ser humano, mas que depende exclusivamente de especialistas e de técnicas.

O que é valorizado nessa perspectiva não é o professor, mas a tecnologia; o professor figura como um mero especialista na aplicação de manuais e métodos, ficando sua criatividade restrita aos limites possíveis e estreitos da técnica utilizada.

A função do aluno é reduzida à de um indivíduo que reage aos estímulos de forma a corresponder às respostas esperadas pela escola, para ter êxito e avançar.

Seus interesses e seu processo particular não são considerados, e a atenção que recebe é para ajustar seu ritmo de aprendizagem ao programa que o professor deve implementar.

A pedagogia liberal tecnicista aparece nos Estados Unidos na segunda metade do século XX, e é introduzida no Brasil entre 1960 e 1970.

Nessa concepção, o homem é considerado um produto do meio, uma consequência das forças existentes em seu ambiente. A consciência do homem é formada nas relações acidentais que ele estabelece com o meio ou controlada cientificamente através da educação.

A educação atua, assim, no aperfeiçoamento da ordem social vigente (o sistema capitalista), articulando-se diretamente com o sistema produtivo; para tanto emprega a ciência da mudança de comportamento, ou seja, a tecnologia comportamental.

A prática escolar nessa pedagogia tem como função especial adequar o sistema educacional com a proposta econômica e política do regime militar, preparando, dessa forma, mão-de-obra para ser aproveitada pelo mercado de trabalho.

A tendência tecnicista firma-se nos anos 70, alicerçada no princípio da otimização: racionalidade, eficiência e produtividade. Com sua organização racional e mecânica, visava a corresponder aos interesses da sociedade industrial.

A semelhança com o processo industrial não ocorre por acaso, pois tal proposição atinge seu apogeu nos anos 70, período de forte presença do autoritarismo do Estado e do regime militar. Nesse período, o espírito crítico e reflexivo foi banido das escolas.

Na Pedagogia Tecnicista, o aluno e o professor ocupam uma posição secundária, porque o elemento principal é o sistema técnico de organização da aula e do curso: orientados por uma concepção mais mecanicista, os professores brasileiros entendiam seus planejamentos e planos de aulas centrados apenas nos objetivos, que eram operacionalizados de forma minuciosa.

Faz parte ainda desse contexto tecnicista o uso abundante de recursos tecnológicos e audiovisuais, sugerindo uma "modernização" do ensino.

A Escola funciona como modeladora do comportamento humano, através de técnicas específicas, tal indivíduo que se integra na máquina social. A escola atua, assim, no aperfeiçoamento da ordem social vigente.


Os conteúdos são as informações, princípios e leis, numa sequência lógica e psicológica por especialistas.
O material instrucional encontra-se sistematizado nos manuais, nos livros didáticos...
O método, portanto, privilegia a transmissão e a recepção de informações.

A comunicação professor x aluno tem um sentido exclusivamente técnico, visando à eficácia da transmissão e conhecimento. Debates, discussões ou até polêmicas sadias são desnecessárias.

As teorias de aprendizagem que fundamentam a pedagogia tecnicista dizem que aprender é uma questão de modificação do desempenho.
Trata-se de um ensino diretivo.



4 - Tendência Progressista Libertadora
No final dos anos 70 e início dos 80, a abertura política decorrente do iminente fim do regime militar coincidiu com a intensa mobilização dos educadores para buscar uma educação crítica a serviço das transformações sociais, econômicas e políticas, tendo em vista a superação das desigualdades existentes na sociedade.

Ao lado das denominadas teorias crítico-reprodutivistas, firma-se no meio educacional a presença da "pedagogia libertadora" e da "pedagogia crítico-social dos conteúdos", assumida por educadores de orientação marxista.

Nessa proposta, a atividade escolar centra-se em discussões de temas sociais e políticos e em ações sobre a realidade social imediata; analisam-se os problemas, seus fatores determinantes e organiza-se uma forma de atuação para que se possa transformar a realidade social e política.

O professor é um coordenador de atividades que organiza e atua conjuntamente com os alunos.

A Escola tem uma atuação não-formal.
Consciência da realidade para transformação social.
Questionamento da realidade. Educação crítica.

Os conteúdos são extraídos da prática, da vida dos educandos. Caráter político.

As matérias são colocadas à disposição dos alunos, mas não são cobradas. Vai do interesse de cada um.

Predomina o diálogo entre professor e aluno.
A relação entre professor e aluno é horizontal: ambos são sujeitos do ato do conhecimento. Sem relação de autoridade.

O professor é um animador que por princípio deve descer ao nível dos alunos.

É na vivência grupal, na forma de auto-gestão que os alunos buscarão encontrar as bases mais satisfatórias.

Educação problematizadora, que se dá a partir da codificação da situação problema.
Conhecimento da realidade.
Processo de reflexão e crítica.

Aprendizagem informal, relevância ao que tem uso prático.
Tendência anti-autoritária.
Crescer dentro da vivência grupal.

A pedagogia libertadora tem como inspirador Paulo Freire.

A prática escolar consiste não em trabalhos pedagógicos, mas sim de crítica às instituições.
Relevância do saber sistematizado.



5 – Crítico-social dos Conteúdos
Surge no final dos anos 70 e início dos 80, e se opõe como uma reação de alguns educadores que não aceitam a pouca relevância que a "pedagogia libertadora" dá ao aprendizado do chamado "saber elaborado", historicamente acumulado, e que constitui parte do acervo cultural da humanidade.

A pedagogia crítico-social dos conteúdos assegura a função social e política da escola através do trabalho com conhecimentos sistematizados, a fim de colocar as classes populares em condições de uma efetiva participação nas lutas sociais.

Entende que não basta ter como conteúdo escolar as questões sociais atuais, mas que é necessário que se tenha domínio de conhecimentos, habilidades e capacidades mais amplas para que os alunos possam interpretar suas experiências de vida e defender seus interesses de classe.


Conteúdos abstratos, mas vivos, concretos. A escola é a parte integrante do todo social, a função é "uma atividade mediadora no seio da prática social e global".

Os conteúdos são os culturais universais, que se constituíram em domínios de conhecimento autônomos, não bastando que eles sejam apenas ensinados, mas que se liguem de forma indissociável.

Assim, a pedagogia dos conteúdos assume o saber como tendo um conteúdo relativamente objetivo, mas ao mesmo tempo introduz a possibilidade de uma reavaliação crítica frente a este conteúdo.

A interação Professor x Aluno consiste no movimento das condições em que professor e alunos possam colaborar para fazer progredir essas trocas. O esforço de elaboração de uma pedagogia dos conteúdos está em propor ensinos voltados para a interação "conteúdos x realidades sociais".

O aluno se reconhece nos conteúdos e modelos sociais apresentados pelo professor. O conhecimento novo se apoia numa estrutura cognitiva já existente.



6 – Construtivista ou Piagetiana
Se há necessidade de ter preocupações com o domínio de conhecimentos formais para a participação crítica na sociedade, considera-se também necessária uma adequação pedagógica às características de um aluno que pensa, de um professor que sabe e de conteúdos de valor social e formativo.

A psicologia genética propiciou aprofundar a compreensão sobre o processo de desenvolvimento na construção do conhecimento. Compreender os mecanismos pelos quais as crianças elaboram representações internas de conhecimentos construídos socialmente, em uma perspectiva psicogenética, traz uma contribuição para além das descrições dos grandes estágios de desenvolvimento.

Inspirado nas ideias do suíço Jean Piaget(1896 - 1980), o método procura instigar a curiosidade, já que o aluno é levado a encontrar as respostas a partir de seus próprios conhecimentos e de sua interação com a realidade e com os colegas.

O construtivismo propõe que o aluno participe ativamente do próprio aprendizado, mediante a experimentação, a pesquisa em grupo, o estímulo, a dúvida e o desenvolvimento do raciocínio, entre outros procedimentos. A partir de sua ação, vai estabelecendo as propriedades dos objetos e construindo as características do mundo.

O método enfatiza a importância do erro não como um tropeço, mas como um trampolim na rota da aprendizagem.

A teoria condena a rigidez nos procedimentos de ensino, as avaliações padronizadas e a utilização de material didático demasiado estranho ao universo do aluno. E as disciplinas se acham voltadas para a reflexão e a auto-avaliação.

A teoria de aprendizagem desenvolvida por Jean Piaget propõe que o conhecimento resulta da interação de uma inteligência sensório-motora com o ambiente.

Uma criança aprende espontaneamente, organizando os dados do exterior a partir dos quais vai construindo seu conhecimento, e não é um “ser” moldado pelo professor.

Noções como proporção, quantidade, causalidade, volume e outras surgem da própria interação da criança com o meio em que vive.

Uma aluna de Piaget, Emilia Ferrero, ampliou a teoria para o campo da leitura e da escrita e concluiu que a criança pode se alfabetizar sozinha, desde que esteja em ambiente que estimule o contato com letras e textos.

Essa teoria de aprendizagem chegou ao Brasil na década de 1970, quando foram criadas algumas escolas experimentais ou alternativas.

Hoje já existem várias escolas utilizando este método. A proposta dá prioridade aos conhecimentos que a criança traz consigo, buscando fazer com que esses saberes sejam aprofundados, reconstruídos em diferentes momentos e de diversas formas.

Mais do que uma linha pedagógica, o construtivismo é uma teoria psicológica que busca explicar como se modificam as estratégias de conhecimento do indivíduo no decorrer de sua vida.

O professor tem o papel de coordenar as atividades, perceber como cada aluno se desenvolve e propor situações de aprendizagem expressivas. A informação e o conteúdo são fundamentais, mas o processo pelo qual o aluno chega a eles e como estabelece relações e comparações é o mais importante.

Dessa maneira, as escolas acreditam que formam crianças mais críticas, opinativas e investigativas.

As disciplinas estão voltadas para a reflexão e a auto-avaliação, portanto a escola não é considerada rígida.




Considerações Finais
Afinal, o que realmente importa?
Na verdade existem diferentes formas de educar. O principal é desenvolver a potencialidade de cada criança e formar pessoas respeitosas, honestas, competentes e confiantes na sua capacidade de enfrentar os desafios da vida.

Conservadoras ou liberais, as escolas precisam colocar em prática as teorias que pregam. Na hora da decisão, o casal deve visitar as instituições de seu interesse acompanhado dos filhos, pois é necessário que as crianças se identifiquem com a escola para que tenham sucesso em sua formação.

As crianças nascem com personalidades distintas, que precisam ser moldadas e adaptadas ao seu convívio social. Muitas, pela sua rebeldia, temperamento forte, falta de educação adequada ou por influências externas precisam de uma educação mais rígida. Já outras são mais introspectivas ou criativas e precisam de locais adequados para desenvolver suas capacidades.

O fundamental é entender as necessidades de cada indivíduo.

Por isso existem escolas com diferentes linhas pedagógicas, para lidar melhor com a individualidade de cada criança.



Reelaborado a partir de:
www.members.tripod.com/pedagogia/democratizacao.htm

www.klickeducacao.com.br

5 comentários:

Anônimo disse...

literária introduzam documento autoras carreira lesados nossa group finalidades trindade

Micaele Santana disse...

Isso lindo é perfeito.
opções na verdade de que tipo de escola gostariamos de estar...Eu particularmente á contrutivista ou piagetiana'

Unknown disse...

Muito bom este texto. Aprendi o básico para cada escola pedagógica... Muito bom mesmooo

Unknown disse...

Muito bom este texto. Aprendi o básico para cada escola pedagógica... Muito bom mesmooo

Ana Paula Borges disse...

Muito boa a iniciativa de uma apresentação mais imparcial. Que privilégio privilégio compreender a importancia dessas escolhas e de escolher uma que se aproxime do ideal de educação escolhido pra o filho. Seria maravilhoso que mais pessoas pudessem faze-lo.